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Os tumores neuroendócrinos pancreáticos (PanNETs, pela sigla em inglês) surgem do pâncreas endócrino (ilhéus) e representam 2%–5% das neoplasias pancreáticas primárias; os outros 95%–98% das neoplasias pancreáticas são do pâncreas exócrino. A maioria dos PanNETs são não funcionantes (50%–75%), enquanto que os funcionantes podem ser benignos ou malignos. Os PanNETs benignos ou malignos incluem os insulinomas, gastrinomas, carcinomas neuroendócrinos pancreáticos malignos e tumores muito raros denominados glucagonomas, somatostatinomas e VIPomas, devido às hormonas que secretam. O diagnóstico é feito clinicamente, com exames laboratoriais para averiguação da secreção hormonal, bem como exames de imagem ou endoscopia digestiva alta. O tratamento é cirúrgico ou com terapêuticas molecularmente dirigidas mais recentes.
Última atualização: Jun 29, 2022
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São 3 as mutações somáticas mais comuns:
Os doentes podem apresentar doença metastática hepática, confirmada através da realização de biópsia. A abordagem diagnóstica concentra-se na identificação tanto da extensão da disseminação da doença quanto do provável local primário da doença.
Em geral, o tratamento é cirúrgico se a neoplasia for ressecável.