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O síndrome do roubo da subclávia ocorre quando o estreitamento/oclusão da artéria subclávia proximal à origem da artéria vertebral condiciona um fluxo sanguíneo retrógrada na artéria vertebral ipsilateral para continuar a perfundir o membro ipsilateral. A causa mais comum é a aterosclerose. Os sintomas são raros, mas quando presentes são habitualmente desencadeados pelo esforço físico do membro superior e subsequente hipoperfusão do membro superior ou cérebro. Os pacientes podem apresentar claudicação, dor, palidez, parestesias e pulso débil na extremidade afetada. Os pacientes também podem apresentar distúrbios neurológicos transitórios compatíveis com um AVC. O diagnóstico é estabelecido através de achados clínicos e exames de imagem (ecografia, TC, RM). Além do tratamento adequado da aterosclerose, os pacientes sintomáticos podem necessitar de angioplastia/stent ou revascularização cirúrgica.
Última atualização: Jul 7, 2022
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O síndrome do roubo da subclávia condiciona um fluxo sanguíneo retrógrado da artéria vertebral no lado da estenose da artéria subclávia, manifestando-se com sintomas de insuficiência arterial no membro superior ou cérebro.
Fisiopatologia da síndrome do roubo da subclávia:
Fluxo sanguíneo retrógrado na artéria vertebral ipsilateral.
A maioria dos pacientes com estenose/roubo da subclávia são assintomáticos.
Sintomas de isquemia/hipoperfusão (ipsilateral) dos membros:
Sintomas relacionados com hipoperfusão cerebral/ insuficiência vertebrobasilar:
Angiografia coronária percutânea por cateter transradial, a revelar estenose crítica do ostium da artéria subclávia, que condicionou síndrome do roubo da subclávia
Imagem: “Critical ostial ostial subclavian artery stenosis” por Section of Cardiology, Christiana Care Health System, Newark, DE 19718, USA. Licença: CC BY 3.0