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A síncope é uma perda de consciência e estabilidade postural de curto prazo, seguida por retorno espontâneo da consciência ao nível neurológico basal anterior, sem a necessidade de reanimação. A condição é causada pela interrupção temporária do fluxo sanguíneo cerebral que pode ser benigna ou estar relacionada com uma condição subjacente com risco de vida. A síncope não é uma doença por si só; em vez disso, é um sintoma de outro processo patológico, seja este transitório ou um processo de doença mais estabelecido. A síncope pode ser acompanhada por outros sintomas, como tonturas, sudorese, palpitações, náuseas, sensação de calor ou frio e visão turva. A avaliação clínica inclui uma história detalhada e exame físico, eletrocardiografia, ecocardiografia, testes de provocação (teste de inclinação) ou imagem da vasculatura suspeita. Em muitos casos, não é encontrada uma etiologia definitiva. O tratamento é baseado na causa subjacente e pode incluir contramanobras físicas, interrupção de fármacos agravantes, ressuscitação volémica, transfusão de sangue e/ou intervenções cardíacas ou vasculares.
Última atualização: Jun 1, 2022
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A síncope é uma perda de consciência transitória e autolimitada, causada por um fluxo sanguíneo cerebral inadequado, que resulta em perfusão cerebral insuficiente.
A pré-síncope (também conhecida como quase-síncope) faz parte do espectro da síncope.
Independentemente da causa subjacente, a síncope é uma manifestação de hipoperfusão do córtex cerebral (bilateral) ou do sistema ativador reticular ascendente (SARA).
A hipotensão ortostática é definida por uma queda na pressão arterial sistólica ≥20 mm Hg ou taquicardia reflexa >20 batimentos por minuto com a alteração da posição (isto é, falha ou inadequação da resposta do reflexo autonómico).
Depleção do volume:
Disfunção autonómica:
A síncope relacionada com fármacos, geralmente, associa-se à ortostase ou ao efeito na função cardiovascular.
Causas de síncope “SVNCOPE”
Os seguintes sintomas estão associados à síncope ou pré-síncope iminente:
Certas apresentações sugerem causas mais sérias de síncope:
A etiologia de aproximadamente ½ dos casos de síncope permanece indeterminada, apesar de uma investigação exaustiva. É imperativo descartar etiologias com risco de vida, como síncope cardíaca, TEP, hemorragia subaracnoide e perda de sangue.
O ECG está indicado em todos os indivíduos que apresentam síncope, independentemente da suspeita de etiologia. A monitorização com o ECG deve ser continuada durante toda a permanência no SU ou internamento hospitalar. Achados a destacar podem incluir:
Maioria do tratamento da síncope será específico para a etiologia confirmada ou suspeita. Como a etiologia específica da síncope frequentemente não é diagnosticada, as medidas gerais são discutidas aqui.
Inclui contramanobras físicas, como:
Síncope reflexa: síncope do seio carotídeo:
Hipotensão ortostática:
Emergências cardíacas:
Emergências cerebrovasculares:
Emergências hemorrágicas: