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A hipoplasia pulmonar é a ausência de desenvolvimento normal do parênquima pulmonar fetal. Esta situação clínica é caracterizada por um número reduzido de alvéolos e de gerações brônquicas. Os oligoidrâmnios são uma causa relevante, mas outras situações que restringem o desenvolvimento pulmonar ou que levam à compressão pulmonar fetal também podem resultar em hipoplasia pulmonar. Pode suspeitar-se de um diagnóstico de hipoplasia pulmonar na ecografia pré-natal. Os achados incluem redução do líquido amniótico, anomalias congénitas e medidas anatómicas características. Um quadro mais completo ao nascimento aponta para o diagnóstico, baseado nos achados clínicos (dificuldade respiratória, anomalias típicas) e numa avaliação posterior (redução do volume pulmonar em exames de imagem). O tratamento é focado na maturação pulmonar pré-natal e no suporte ventilatório pós-natal, com posterior correção das causas e dos defeitos associados. A sobrevida depende do grau de subdesenvolvimento pulmonar.
Última atualização: Apr 11, 2022
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A hipoplasia pulmonar é o desenvolvimento insuficiente ou deficiente de um ou ambos os pulmões, resultando num parênquima pulmonar subdesenvolvido ou não desenvolvido com diminuição dos alvéolos e das ramificações das vias aéreas.
Múltiplos aspetos do compromisso do crescimento pulmonar fetal podem levar à hipoplasia.
Sequência de Potter:
Gravidez complicada por oligoidrâmnios pode levar a anomalias nos recém-nascidos.
As imagens mostram fácies de Potter (micrognatia, orelhas com implantação baixa, ponte nasal achatada, nariz bicudo). As deformidades dos membros incluem a flexão persistente e a luxação da anca com pé equinovaro bilateral. O recém-nascido nas imagens também tem um olho direito ausente.