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Os fármacos anti-helmínticos estão indicados no tratamento de infeções causadas por parasitas helmintas. Os helmintas englobam os vermes achatados ("flukes" e ténias) e vermes cilíndricos/lombrigas. Os fármacos anti-helmínticos são categorizados com base na classe de helmintas para os quais são utilizados. Os agentes nematicidas incluem os benzimidazóis (albendazol, mebendazol e triclabendazol), dietilcarbamazina, ivermectina e pamoato de pirantel. O praziquantel é um agente trematocida e cestodicida. Os mecanismos de ação dos anti-helmínticos variam, mas muitos atuam a interromper a função normal do microorganismo, induzindo paralisia e/ou provocando a morte. A maioria destes fármacos é bem absorvida, o que pode permitir o tratamento de infeções sistémicas. O pamoato de pirantel, por outro lado, é pouco absorvido e é mais adequado no tratamento de nématodos luminais. A absorção dos benzimidazóis é alterada pela presença de alimentos, permitindo algum controlo no tratamento de infeções luminais ou invasivas (como a cisticercose). Os efeitos adversos dos anti-helmínticos são variáveis, mas todas as classes estão associadas a efeitos gastrointestinais.
Última atualização: Apr 11, 2022
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As diferentes classes de helmintas são:
Os fármacos anti-helmínticos mais utilizados são:
Tanto o albendazol como o mebendazol têm atividade contra um amplo espectro de:
A dietilcarbamazina está indicada nas seguintes infeções por nématodos:
A intensificação dos efeitos GABAérgicos pode ocorrer com:
O pamoato de pirantel é utilizado em nématodos intestinais, nomeadamente:
O praziquantel está indicado em infeções por tremátodos e céstodos: