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As doenças trofoblásticas gestacionais são um espectro de doenças placentárias resultantes de um crescimento trofoblástico anormal. Estas doenças variam desde gestações molares benignas (molas completas e parciais) a condições neoplásicas, como molas invasivas e coriocarcinoma. O diagnóstico é confirmado pela elevação dos níveis séricos de gonadotrofina coriónica humana (hCG, pela sigla em inglês) e achados ecográficos, dependentes da doença. O tratamento é feito principalmente por dilatação e curetagem e/ou metotrexato.
Última atualização: Oct 24, 2022
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As molas hidatiformes são caracterizadas por edema quístico das vilosidades coriónicas e proliferação do epitélio coriónico. Existem 2 tipos: mola completa e mola parcial.
Mola completa | Mola parcial | |
---|---|---|
Cariótipo | 46,XX ou 46,XY | Triploide (69,XXX, 69,XXY ou 69,XYY) |
Formado a partir de | Óvulo enucleado e um único espermatozoide | 2 espermatozoides e 1 óvulo |
Partes fetais | Ausentes | Presentes |
Níveis de gonadotrofina coriónica humana (hCG, pela sigla em inglês) | ↑↑↑ | ↑ |
Achados da ecografia |
|
Revela partes fetais |
Risco de malignidade | Maior risco de coriocarcinoma | Rara |
O coriocarcinoma é uma neoplasia maligna de células trofoblásticas altamente agressiva, que pode se desenvolver durante ou após a gravidez, na mãe ou no bebé.
Pode ser precedido por:
Gravidez ectópica: refere-se à implantação do blastocisto fora da cavidade uterina. O local mais comum é a trompa de Falópio. As mulheres afetadas apresentam-se com dor abdominal aguda. O diagnóstico é por ecografia e análises laboratoriais, que confirmam a gravidez com implantação fora do útero.