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A doença das células de inclusão (doença de I-cell, mucolipidose II, ou ML II) é causada por um defeito no difosfato de uridina (UDP)-N-acetilglucosamina-1-fosfotransferase, uma enzima que transfere fosfato para resíduos de manose em proteínas específicas. Os lisossomas devem ter essa proteína, uma vez que ela é responsável pela quebra de oligossacarídeos, lípidos e glucosaminoglicanos. Uma deficiência nesta enzima resulta na acumulação destas substâncias químicas no organismo, causando "células de inclusão". Os pacientes apresentam-se durante o 1.º ano de vida com má progressão estaturo-ponderal e atraso no desenvolvimento. Análises sanguíneas para a atividade enzimática e a presença de organismos de inclusão são diagnósticos. O tratamento visa reduzir os sintomas, já que não há cura para a doença de I-cell. Complicações da doença incluem insuficiência cardíaca e infeção, com a morte a ocorrer na 1.ª década de vida.
Última atualização: Mar 28, 2022
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A doença de I-cell é uma doença rara no depósito lisossómico que se apresenta na infância com anomalias esqueléticas graves e má progressão estaturo-ponderal. Uma mutação no gene GNPTA causa uma deficiência na enzima difosfato de uridina (UDP)-N-acetilglucosamina-1-fosfotransferase.
Características clínicas evidentes aos 6 meses de idade:
Pacientes apresentam-se no 1.º ano de vida com:
Uma deficiência psicomotora progressiva e grave leva à morte na infância.
Diagnóstico pré-natal:
Testes diagnósticos realizados após o parto:
Não existe cura disponível para a doença de I-cell. O tratamento é sintomático e de apoio:
O transplante de medula óssea pode ser útil na solução da degeneração neurológica (atualmente em investigação).
O aconselhamento genético deve ser oferecido às famílias que consideram ter novos filhos.