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A coartação da aorta é um estreitamento da aorta entre o arco aórtico e a bifurcação ilíaca, mais frequentemente em torno do ponto de inserção do canal arterial. A coartação da aorta é tipicamente congénita e a apresentação clínica depende da idade do paciente. Os recém-nascidos apresentam insuficiência cardíaca após o encerramento do canal arterial, enquanto que as crianças e os adultos apresentam hipoperfusão e/ou hipertensão arterial. Os achados clássicos ao exame físico incluem atraso rádio/braquio-femoral e diminuição da pressão arterial nos membros inferiores. O diagnóstico é confirmado por ecocardiograma. Os pacientes devem fazer tratamento cirúrgico o mais cedo possível para evitar as complicações da hipertensão. É necessário um acompanhamento próximo, porque permanece um risco de hipertensão e recoartação.
Última atualização: Apr 11, 2022
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A coartação da aorta é um estreitamento da aorta causado pelo espessamento da camada média num ponto localizado, mais frequentemente próximo da inserção do canal arterial.
Achados:
Recém-nascidos:
Crianças e adultos:
Após a reparação cirúrgica podem desenvolver-se algumas complicações a longo prazo:
Acompanhamento pós-operatório: É necessária uma consulta e um ecocardiograma anuais, por exemplo, para detetar complicações.
O diagnóstico diferencial de coartação da aorta deve ser considerado em função da faixa etária dos pacientes.
Como os pacientes se apresentam em choque, devem ser excluídas outras causas, como choque sético ou choque hipovolémico.
Se uma jovem é diagnosticada com coartação, deve fazer-se o cariótipo, porque a síndrome de Turner representa 15% dos casos.
Síndrome de Turner: uma doença genética em que 1 cromossoma X está parcial ou completamente ausente, resultando no cariótipo 45,X0. A apresentação inclui amenorreia primária (característica de uma mulher de baixa estatura), pescoço com membrana, peito largo e mamilos amplamente espaçados. Os testes genéticos confirmam o diagnóstico, e o tratamento é baseado na reposição hormonal.
O atraso no pulso também pode ser visto na doença arterial periférica e na disseção da aorta.