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Atrofia muscular espinhal (AME) é um espectro de síndromes autossómicas recessivas caracterizadas por fraqueza e atrofia muscular proximal progressiva, possivelmente devido à degeneração das células do corno anterior na medula espinhal e núcleos motores na parte inferior do tronco cerebral. Existem 5 tipos clínicos de AME, cada um com uma apresentação clínica distinta, sendo a fraqueza motora a característica comum. As apresentações mais precoces estão associadas a fraqueza motora mais grave, afetando a capacidade da criança de atingir os marcos de desenvolvimento de sentar ou de andar. Nos tipos mais graves, respirar e engolir também podem tornar-se difíceis à medida que a doença progride. O prognóstico da AME é reservado. Nos tipos menos graves, os adultos têm uma esperança de vida normal. O diagnóstico inicial é clínico e é confirmado por testes genéticos. O tratamento é sobretudo de suporte, embora estejam a ser desenvolvidas novas terapêuticas. O prognóstico depende do tipo clínico.
Última atualização: Jun 30, 2022
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A atrofia muscular espinhal (AME) é um espectro de síndromes autossómicas recessivas caracterizadas por fraqueza e atrofia muscular proximal progressiva, possivelmente devido à degeneração das células do corno anterior na medula espinhal e núcleos motores na parte inferior do tronco cerebral.
A atrofia muscular espinhal apresenta-se como uma síndrome de lesão do neurónio motor inferior com fraqueza muscular, que é mais grave nos tipos 0, 1 e 2.
Deve suspeitar-se de atrofia muscular espinhal em qualquer bebé com fraqueza inexplicada ou hipotonia. O diagnóstico definitivo requer teste genético.
O tratamento atual é sobretudo de suporte e multidisciplinar (incluindo cuidados paliativos).
Terapêutica genética: já estão disponíveis 3 agentes nos EUA.