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A amamentação é, frequentemente, a principal fonte de nutrição do recém-nascido. Durante a gravidez, ocorre um aumento significativo do número e do tamanho das glândulas mamárias, como resposta à estimulação hormonal. Após o parto, a prolactina estimula a produção de leite, enquanto a ocitocina estimula a ejeção do leite pelos ductos lactíferos, obtido pelo recém-nascido através da sucção do mamilo. A amamentação traz muitos benefícios para a mãe e para o bebé, incluindo a diminuição do risco de infeções, do desconforto gastroinstestinal e de doenças atópicas para o bebé; e a diminuição do risco de anemia, doenças cardiovasculares e neoplasia da mama e do ovário para a mãe. Existem verdadeiras contraindicações à amamentação, mas estas são bastante raras. As patologias mais importantes associadas à amamentação são o ingurgitamento, a mastite, o galactocelo, o abcesso mamário e a icterícia neonatal.
Última atualização: Jan 2, 2024
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Durante a gravidez ocorre o crescimento e a maturação, de forma significativa, das mamas, como resultado da ação das hormonas libertadas pela placenta.
Para que ocorra a secreção do leite é necessária a ação da ocitocina (hormona hipofisária).
A lactogénese divide-se em 2 fases:
Embora, normalmente, “a mama seja o melhor”, existem casos nos quais a amamentação não está recomendada, sendo que nestes “alimentar é o melhor”. Estes casos incluem:
As verdadeiras contraindicações à amamentação são raras, mas incluem:
A amamentação é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Centros de Controlo da Doença (CDC, pela sigla em inglês) dos EUA e Fundo de Emergência das Nações Unidas para a Infância (UNICEF, pela sigla em inglês). Estas organizações, em particular, recomendam o seguinte:
Existem dois tipos de icterícia infantil associados à amamentação: