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O sistema renal é responsável pela eliminação da carga diária de ácidos não voláteis, que é de aproximadamente 70 milimoles por dia. Esta carga diária provém principalmente do metabolismo anaeróbio, da absorção de ácidos e da excreção de bases pelo sistema GI. A alcalose metabólica desenvolve-se quando há um aumento dos níveis séricos de HCO3-. Também ocorre alcalose metabólica quando há um aumento da perda de ácido, seja renalmente ou através do trato gastrointestinal superior (por exemplo, vómitos), aumento da ingestão de HCO3-, ou uma redução da capacidade de secreção de HCO3-, quando necessário. A compensação respiratória ocorre muito rapidamente (em minutos) e atenua as alterações no pH do distúrbio metabólico primário. O tratamento tem como objetivo corrigir a etiologia subjacente.
Última atualização: Jul 9, 2023
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A alcalose metabólica é o processo que resulta na perda de iões de hidrogénio (H+) ou no ganho de HCO3–. Na alcalose metabólica primária, a gasimetria arterial vai revelar:
Os distúrbios ácido-base são classificados de acordo com o distúrbio primário (respiratório ou metabólico) e a presença ou ausência de compensação.
Considerar o pH, a PCO2, e o HCO3– para determinar o distúrbio primário.
Quando um paciente desenvolve acidose ou alcalose, o corpo tentará compensar. Muitas vezes, a compensação resultará num pH normal.
Os rins têm uma extensa capacidade de regular positivamente a eliminação de HCO3–; portanto, é preciso estar presente um processo patológico para que a alcalose metabólica se mantenha. A alcalose é mantida através da diminuição da excreção de HCO3– ou aumento da reabsorção de HCO3–.
Ocorre acidose respiratória compensatória em resposta à alcalose metabólica.
A apresentação clínica depende da etiologia subjacente. Os sintomas podem incluir:
A etiologia da alcalose metabólica normalmente é determinada apenas a partir da história. O Cl– urinário pode ser útil nos casos em que o paciente está relutante em fornecer uma história completa (por exemplo, vómitos auto-induzidos nos distúrbios alimentares) ou em etiologias menos comuns (por exemplo, síndromes de Conn, de Bartter e de Gitelman).
Cloreto urinário:
Outros exames:
O tratamento é dirigido à etiologia subjacente.